Fechamento - Janeiro/2023 - R$ 522 652,48 (+2,83% ou +R$ 14 372,74)

  Olá amigos,


Vamos para o primeiro fechamento de 2023, com dados de janeiro.



Eu acompanhado do meu companheiro "Dividendo", não acreditando nas notícias de políticos querendo fazer besteira com dinheiro do pagador de imposto....


Finanças

Apesar dos políticos continuarem a falar besteiras, querendo intervir negativamente na economia e indo contra o livre mercado, a bolsa teve uma boa valorização em janeiro. Os FIIs ainda estão sofrendo, com as cotações "amassadas", mas as ações subiram bem, enquanto os FI-Infra e FI-Agro estão "de lado" e a maioria está praticamente no valor patrimonial.
Novamente fechei acima de R$ 500k, e ultrapassei os R$ 522k, um novo recorde.
Consegui aportar mais de R$ 8,7 mil no mês.





Visão mensal do resultado de 2023




Visão anual do resultado de 2023


O mês de Janeiro foi muito bom em proventos, com R$ 3 493,45 recebidos, sendo mais que o dobro recebido em janeiro/2022.
Recebi R$ 1 807,04 em proventos de ações, R$ 1 570,07 de FIIs, e R$ 114,50 de Fundos.
O dividend yield mensal foi de 0,67% e, considerando os valores recebidos nos últimos 12 meses, atingi o recorde de 6,48%.


Aportei R$ 8 746,20, sempre reinvestindo os proventos recebidos.

Os aportes foram em FIIs, Ações e Tesouro Direto.

Em FIIs, comprei novamente cotas de fundos de tijolo (renda urbana).
Em ações, adicionei mais um novo ativo na carteira, do setor de agronegócio.

Na divisão da carteira, Ações representam 52,8%, FIIs com 31%, Tesouro Direto com 14,1%, Fundos com 1,9% e ETFs com 0,2%.
Vou continuar a focar os aportes em FIIs e Fundos (FI-Agro e FI-Infra). Em ações, estou de olho em 2 empresas, sendo uma de varejo e uma da área de saúde. Mercado continua com ótimas oportunidades de compra para quem focar no longo prazo e em ativos de qualidade.




Visão geral dos proventos




Divisão da minha carteira em novembro/2022



Em FIIs, terminei o mês de Janeiro com 30,87% em fundos de papel e 69,13% em fundos de tijolo. Os maiores setores são Renda Urbana (17,02%), Logística (14,55%) e Shoppings (13,84%)



Divisão da carteira de FIIs por tipo




Divisão da carteira de FIIs por setor



Nas ações, as maiores posições são em empresas elétricas (30,68%), Seguros (20,68%), e Bancos (15,80%).




Divisão da carteira de ações por setor


Educação e Leituras

No mês de Janeiro terminei de ler o livro "Fundos de Investimento Imobiliário: Aspectos Gerais e Princípios de Análise", do Roni Antônio Mendes.
O livro é mais técnico, e pode ser muito útil para quem tem conhecimento intermediário. O conteúdo vai desde um panorama geral sobre essa classe de ativos, setores, tipos de fundos, e algumas sugestões de análise, com estudos de caso para conhecimento.
Gostei da leitura, e recomendo para quem quer se aprofundar nos FIIs.

Estou retornando aos cursos on-line para a empresa, mas nada especial.


Vida Profissional

O mês de janeiro foi mais tranquilo, com representantes do cliente de férias, sendo mais "parado" e permitindo olhar com mais atenção alguns aspectos do projeto.
Participei do treinamento de novos colaboradores, e atuei em sessões de mentoria e feedback com integrantes menos experientes no projeto.
Em fevereiro, devo tirar alguns dias de folga.
Alguns conhecidos que atuam no setor de TI foram demitidos em outras empresas, como parte das demissões em massa na área de tecnologia. Isso me lembra que ninguém está seguro, e só a qualificação profissional + educação financeira permite que estejamos preparados para o desemprego.


Saúde e Vida Pessoal


Sem novidades nessa área. Vou fazer alguns exames e consultas de rotina, inclusive dentista, agora em fevereiro.


Conclusão


Primeiro mês do ano mais tranquilo, mas com "nuvens de tempestade" se aproximando na área de investimentos.
2023 tem tudo para ser um ano agitado na área econômica e na vida profissional.


Sucesso,

Abraço

Comentários

  1. Como assim você e seu cachorro não estão acreditando que o governo vai fazer besteira com o dinheiro do contribuinte? Desde que me entendo por gente, o governo faz isso, entra governo, sai governo, e nada muda! Se ao menos tivéssemos um governante como foram os Borgias (que apesar de tudo foram ao menos patronos das artes, financiadores de grandes maravilhas arquitetônicas na Itália renascentista), ou de Julio César (grande guerreiro e estadista, fez o império romano avançar bastante)... mas não, aqui as "artes" que o governo financia não chegam nem perto de serem arte de verdade, e nossos governantes só sabem ficar de quatro para governantes estrangeiros (vide os últimos atos da criatura que no momento ocupa o cargo em brasília...)

    Renda passiva excelente, como sempre! Um dia chego lá!

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